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Uberaba de forma Utópica:

  • Júlia Mendes
  • 11 de mai. de 2015
  • 2 min de leitura

Outro trabalho especificado pelo Professor Gutierrez durante as aulas foi a divisão da turma em grupos juntamente com temas sendo que o meu grupo ficou com Serviços Públicos.

Todos os grupos fizeram post-its demarcando onde se encontrava seus temas dentro do mapa da cidade de Uberaba.

O resultado foi:

IMG_0530_edited.JPG

Após a análise e reflexão das disposições dessas marcações foi proposto um novo trabalho que desenvolvessemos um projeto utópico sobre cada tema.

Pensamos em um projeto que afirmasse sobre a tecnologia utilizada na cidade e suas vantagens e desvantagens, chamado Cidade de Rede.

Nele as pessoas teriam espaços, como cápsulas, dentro da cidade onde a internet não iria funcionar, sendo assim, as pessoas teriam uma interação maior umas com as outras, deixando a tecnologia do lado de fora. Os edifícios foram representados por pregos, concentrados em sua maioria no centro da cidade e as cápsulas por bolhas.

Segue abaixo nossa maquete com um texto explicativo:

IMG_0529_edited.JPG

IMG_0528_edited.JPG

"Numa cidade em que as relações sociais se tornaram efêmeras, transvestindo-se de perfils eletrônicos e realidade não convinientes, os edifícios fizeram-se antenas, ainda aglomerando pessoas, mas distancioando-se psiquicamente em prol de uma existência virtual, como se as ondas de sinal fossem as próprias razões de permanência; as pessoas são agora máquinas, não sobrevivendo sem seus plug-in eletrônicos, tão individualizados que uma simples perda de arquivo corresponderia à perda de consciência; e os espaços públicos converteram-se em grandes cemitérios- desérticos e insalubres- como bolhas de uma epidermólise. Porém, as bolhas são o que ainda restam da razão e da consciência, adentrá-las é permitir que a doença da conectividade inexista, é reaturar os primórdios da interação social e delegar ao corpo a função à qual foi provido. Nessa cidade, as pessoas tornaram-se cegas, desqualificaram a própria existência e tornaram-se incapazes de restabelecê-la. As bolhas são a esperança de "salvação", mas será possível encontrar voluntários à abnegação da virtualidade?" ( Texto escrito por Pedro Henrique Campos- aluno do 5° período de Arquitetura e Urbanismo da UNIUBE).


 
 
 

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